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Não perca nenhuma entrega. Complete a sua coleção Biblioteca Erótica.
×Liberte a sua imaginação com o erotismo e sensualidade da coleção biblioteca erótica. 10 livros que vão aquecer os seus serões, todas as 6as feiras a partir de 20 de junho, com o seu Correio da Manhã.
Enquanto fotógrafo de êxito que passa a vida a viajar, Chase Sullivan está farto de mulheres bonitas e sempre que vai a casa, em São Francisco, um dos seus sete irmãos tenta arranjar-lhe outra. Chase acha que a vida que tem é formidável, até que uma noite conhece Chloe que tem o carro atolado na valeta de uma estrada de Napa Valley. O fotógrafo nunca conheceu uma mulher mais encantadora, tanto por dentro como por fora, mas apercebe-se rapidamente de que Chloe tem mais problemas para além do carro acidentado e em breve vê-se a querer remover montanhas para a amar e proteger. Mas Chloe permiti-lo-á?
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A jovem Regina Finch adora livros e sente-se feliz porque conseguiu o seu emprego de sonho: trabalhar na New York Public Library. Mas o que parecia ser a promessa de uma rotina tranquila no meio de clássicos da literatura revela-se um irresistível jogo de sedução quando conhece o enigmático Sebastian Barnes. Um dia Regina descobre por entre os corredores do santuário bibliotecário uma tórrida cena sexual entre Sebastian e uma funcionária. Uma mistura de repulsão e desejo consome Regina e uma paixão despertará na jovem sensações jamais imaginadas. Uma tarde repara num livro sobre a vida de Bettie Page. Com estes trunfos, Regina espera descobrir a sua destreza sexual e seduzir o homem que ama.
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Com a família a atravessar uma grave situação financeira, Olivia Hopkins dispõe-se a conseguir uma proposta de casamento do já maduro conde de Salisbury. Contudo, o plano cai por terra quando ela descobre um livro erótico na biblioteca do conde. O livro incendeia o corpo de Olivia, que não consegue pô-lo de lado, até ser apanhada em flagrante pelo diabolicamente bonito filho do conde, um homem que lhe acelera o coração e lhe preenche o imaginário com pensamentos escaldantes…
Phillip Paxton não consegue acreditar na sua boa sorte. O facto de ter apanhado Olivia com aquele livro picante confere-lhe a maravilhosa oportunidade de humilhar o pai que despreza. Servindo-se do livro como isco, Phillip atrai Olivia para uma ligação eletrizante que resulta em ardentes lições de paixão. Phillip não esperava apaixonar-se pela sua encantadora aluna, mas o que começa como um esquema libertino em breve se transforma num romance genuíno e que Phillip protegerá a qualquer custo…
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Uma Espia na Casa do Amor é a história de Sabina, uma esposa adúltera, que se sente dividida entre o desejo de ser livre e a necessidade de amar e ser amada. Na sua jornada de descoberta de si mesma envolve-se com vários homens desconhecidos. Essas experiências são vistas por ela como uma missão em que o seu papel é a de uma “espia internacional na casa do amor”. Assim vive a sua vida dupla, enquanto o fiel e indolente marido representa o seu porto seguro no regresso a casa. Os seus disfarces, constituídos de roupas e maquilhagem, representam, na verdade, múltiplas personagens que compensam as suas carências nessa busca de salvação. No final será confrontada com a verdade nua e crua dos seus atos e culminará a sua demanda.
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Relato autobiográfico das aventuras sexuais do americano Henry Miller em Paris. Nys, um belo pedaço de carne suave e suculenta, Claude, uma prostituta angelical, Germaine, e uma anónima prostituta de rua, misteriosa e com ar de norueguesa, são as quatro “meninas de Paris” com que o autor, insaciável libertino, se lança na aventura do erotismo, tanto excitante como perigoso, na Cidade das Luzes, capital da devassidão do início do século XX.
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A virtuosa Justine confia os seus infortúnios, demorando-se nos mais escabrosos pormenores da incarnação da virtude. Apologia do crime, da liberdade do corpo como do espírito, da crueldade, “sensibilidade extrema dos órgãos só experimentada pelos seres sensíveis”, esta obra de Marquês de Sade provoca e escandaliza.
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A História do Olho é exemplo da intervenção de Georges Bataille num tipo de arte que oscila entre o autobiografismo, a invenção onírica e um erotismo violentamente oposto ao cânone trivial da literatura para consumo pornográfico. Publicado em 1928, este texto de Georges Bataille inscreve-se definitivamente na história literária do século XX. A novela acompanha as descobertas, feitos e extravagâncias sexuais do narrador e da sua amiga Simone, dois jovens que vivem magicamente à margem da censura adulta, percorrendo um cenário de sonhos. O livro faz da história libertina um veículo de revelações sobre o corpo, a vida e a morte.
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Teria Oscar Wilde escrito Teleny?
É indiscutível que a obra lhe tem sido frequentemente atribuída, no todo ou em parte. É um problema que tem agitado os biblógrafos interessados em raridades, desde a publicação da primeira edição em 1883, limitada a 200 exemplares.
A vibrante prosa deste clássico do amor homossexual apresenta grande semelhanças com a de O Retrato de Dorian Gray. Nele se descreve, em termos dolorosamente realistas, a paixão obsessiva de Camille des Grieux por René Teleny.
A sociedade conservadora do fim de século em Paris é admiravelmente evocada e empresta a este primeiro grande romance homossexual o ambiente claustrofóbico que caracteriza o amor que não ousava pronunciar o seu nome.
Na vasta obra de Sade, A Filosofia na Alcova ocupa lugar de destaque por constituir uma síntese do pensamento e estilo do seu autor que, através de personagens como Madame de Saint-Ange, Eugénie, Madame de Mistival, Cavaleiro de Mirvel, Dolmancé, Augustin e Lapierre, elabora uma profunda crítica à sociedade francesa do século XVIII.
Como em muitas das suas obras, muito para lá da sua aparente sexualidade demencial, a prosa elaborada por Sade em A Filosofia na Alcova encerra em si mesma um profundo estudo de natureza política, filosófica, social e psicológica que contribui para um melhor conhecimento do género humano nos seus mais obscuros recônditos.
Escrito entre 1349 e 1433, é um dos principais textos clássicos árabes sobre o amor, o erotismo e a sublimação dos sentidos. Os estudiosos do mundo inteiro englobam-no numa tríade famosa, cujos outros dois títulos são O Kama Sutra (de caráter técnico) e o Ananga-Ranga (que pende para a etnologia). Embora sejam obras, por conseguinte, de constituição diferente, esses três livros implantaram-se para sempre na história da literatura do corpo humano no pano de fundo do ato amoroso.
Em O Jardim Perfumado avulta a capacidade descritiva de Xeique Nefzaui que, com uma fina arte de observação, colhida da sua própria experiência, nos proporciona uma sexologia, de cariz erótico, através de histórias breves, episódios soltos, situações pertinentes, aforismos até. É um livro com aquele odor dos séculos passados, de outra civilização que não a nossa – e do amor que os corpos humedecem, irmana e para sempre se miniaturiza no mais íntimo do nosso sangue…
Prática das práticas do eterno entrelaçamento dos corpos quando submersos no supremo instinto que os une no grito eufórico que as próprias estrelas ouvem, eis com se pode definir também este clássico do erotismo de todos os tempos.
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